Anualmente 17% de toda a comida disponível para os consumidores é desperdiçada, o equivalente a 931 milhões de toneladas.
Impacto Ambiental
A produção alimentar é responsável por aproximadamente 26% das emissões globais de gases com efeito de estufa.
Dietas e ambiente
Adotar uma dieta baseada em plantas pode reduzir em até 73% a pegada de carbono associada à alimentação de uma pessoa.
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Economia Local
Saúde
Ambiente
Desperdício
Dietas
Inovações
Atividades
O caminho que trilhámos neste ano letivo:
8 de novembro de 2024
MadIT 2024
Organizado pela Região Madeira da Ordem dos Engenheiros e aberta à sociedade em geral, o MadIT 2024 teve como convidados Elvira Fortunato, Hélder Sousa, Joana Mendonça, Jorge Buescu, Vanessa Cesário e Teresa Gonçalves Lobo. Um painel inspirador de “contadores de histórias” que partilharam histórias de vida e inovação, conhecimento e criatividade, nas áreas da ciência, da engenharia, da tecnologia, da cultura e das artes.
24 de março de 2025
Oficina Educamedia
O programa EDUCAMEDIA Assenta na vertente "Educação para os media” e apresenta-se como veículo de promoção da inclusão social e exercício da cidadania, procura melhorar a qualidade do ensino nas escolas e a qualidade de vida das comunidades nas quais se insere. Com a oficina pretendeu-se promover o Madeira Curtas, através de momentos teóricos e práticos, os alunos desenvolveram uma pequena curtametragem com duração de 2 minutos.
20 de maio de 2025
Palestra: Energia Nuclear na era das alterações climáticas
No dia 20 de maio, pelas 10h00, na Sala de Sessões da nossa escola, o Professor Doutor Bruno Soares Gonçalves proferiu uma palestra subordinada ao tema "Energia Nuclear na era das alterações climáticas". Esta palestra enquadra-se no tema Desenvolvimento Sustentável da Cidadania e Desenvolvimento que os alunos do 12. º ano estão a trabalhar durante este período.
Maio de 2025
Conferência: Cursos da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da UMa
No fim do mês de maio, na Sala de Sessões da nossa escola, realizou-se uma conferência sobre os cursos disponíveis na Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Universidade da Madeira. A Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia é uma unidade orgânica da Universidade da Madeira, que desenvolve atividades de ensino e de investigação nas áreas científicas de Engenharia Civil e Geologia, Engenharia Eletrotécnica, Engenharia Informática e Design de Media Interativos, Física, Matemática e Química.
Cresce connosco!
2024 / 2025
Sobre Nós
Por trás de cada ideia, estamos nós - curiosos, criativos e comprometidos!
Guilherme Soeiro
12º07
João Bernardo
12º07
Somos alunos da turma 12º07 da Escola Secundária Francisco Franco e construímos este site na disciplina de AIB no âmbito de Cidadania e Desenvolvimento acerca da Sustentabilidade na alimentação.
Contacto
Economia Local
A economia local tem um papel fundamental na promoção da alimentação sustentável. Ao escolhermos alimentos produzidos na nossa região, estaremos a reduzir o impacto ambiental causado pelo transporte dos mesmos, diminuindo assim as emissões de gases com efeito de estufa. Além disso, os produtos locais são geralmente mais frescos e seguem os ciclos naturais das estações, o que também favorece uma alimentação mais saudável e variada.
Outro aspeto importante é o apoio aos pequenos produtores, que muitas vezes utilizam práticas agrícolas mais sustentáveis, como a agricultura biológica ou a agroecológica. Estas formas de cultivo respeitam o ambiente, protegem a biodiversidade e mantêm os solos férteis.
Ao comprarmos localmente, estaremos a fortalecer a economia região. Ajudando assim a criar empregos, apoiar famílias e a manter o dinheiro a circular dentro da comunidade. Isto torna a economia local mais resistente a crises e mais justa para todos.
No fundo, optar por alimentos locais e sazonais é uma escolha inteligente, que beneficia tanto o ambiente como a nossa saúde e a vida das pessoas à nossa volta. É um passo simples, mas com grande impacto, para um futuro mais sustentável.
Saúde
A alimentação sustentável tem um impacto direto na nossa saúde, já que promove o consumo de alimentos frescos, naturais e variados, e reduz a ingestão de produtos processados e cheios de químicos. Ao escolhermos uma dieta mais equilibrada e rica em nutrientes, conseguimos diminuir o risco de doenças como obesidade, diabetes tipo 2 e problemas cardíacos. Os alimentos locais e orgânicos, por não passarem por processos industriais, costumam ter mais valor nutricional.
Além disso, dar prioridade a alimentos de origem vegetal – como frutas, legumes, leguminosas e cereais integrais – pode trazer vários benefícios. Vários estudos mostram que dietas ricas em vegetais estão ligadas a menores taxas de doenças crónicas, como hipertensão e certos tipos de cancro. Reduzir o consumo de carne vermelha e processada também ajuda a proteger o coração e melhora a digestão.
Outra vantagem é a redução da exposição a substâncias tóxicas. Ao escolher produtos orgânicos, estamos a evitar pesticidas e fertilizantes químicos que podem ter efeitos negativos a longo prazo. Esses alimentos são mais seguros para a nossa saúde e, ao mesmo tempo, menos agressivos para o ambiente.
Por fim, uma alimentação sustentável também pode melhorar a nossa relação com a comida. Comer de forma mais consciente e equilibrada ajuda-nos a criar hábitos saudáveis, evita o desperdício e incentiva o consumo responsável.
Resumidamente, escolher uma alimentação sustentável não é só bom para o planeta, mas também é uma forma de cuidarmos da nossa saúde e bem-estar a longo prazo.
Ambiente
A alimentação sustentável tem um grande impacto no ambiente. Ao escolhermos alimentos locais e da época, ajudamos a diminuir a pegada de carbono, já que eles não precisam ser transportados de longe. Além disso, esses alimentos são mais frescos e nutritivos.
Optar por produtos orgânicos também ajuda, pois são cultivados sem pesticidas e de forma mais responsável, preservando o solo e a biodiversidade. Comer mais vegetais é outra forma de reduzir o impacto, já que a produção de plantas exige menos recursos do que a de carne, que contribui bastante para a poluição e as emissões de gases.
Além disso, reduzir o desperdício de alimentos é essencial. Ao consumir de forma mais consciente, conseguimos ajudar o planeta e, ao mesmo tempo, cuidar da nossa saúde.
Desperdício
O desperdício de alimentos é um problema muito grave no mundo de hoje. Estima-se que cerca de um terço de toda a comida produzida acaba no lixo, enquanto ainda há muitas pessoas a passar fome. Isso não só é injusto, como também prejudica o ambiente, pois gastamos muita água, energia e terra para produzir comida que nem chega a ser consumida.
Uma das razões para isto acontecer é o consumo em excesso e a má organização. Muitas vezes compramos mais do que precisamos e deixamos a comida estragar. Também há muita comida que é deitada fora só porque não tem o “aspeto certo”, mesmo estando em perfeitas condições para ser ingerida.
Se mudarmos alguns hábitos, podemos ajudar a resolver este problema. Por exemplo, planear melhor as refeições, guardar bem os alimentos, aproveitar as sobras e apoiar projetos como os bancos alimentares.
Em suma, o desperdício alimentar é um problema que afeta a economia, o ambiente e as pessoas. Mas com pequenas atitudes no dia a dia, podemos fazer a diferença e ajudar a tornar o mundo mais justo e sustentável.
Dietas
Uma dieta sustentável é aquela que faz bem para a nossa saúde e também para o planeta. Um bom exemplo disso é a alimentação à base de plantas, como vegetais, grãos e legumes, que tem um impacto ambiental muito menor do que o consumo de carne. Ao comermos menos carne, ajudamos a reduzir a poluição e o uso excessivo de água e terra.
Também é importante dar preferência a alimentos locais e da época. Isso evita transportes longos que poluem o ambiente e ainda apoia os produtores da nossa região. Além disso, esses alimentos costumam ser mais frescos e saudáveis.
Outra boa escolha é consumir produtos orgânicos, que são cultivados sem químicos pesados e respeitam a natureza. Apesar de nem sempre serem baratos, eles fazem bem à saúde e ajudam a proteger o meio ambiente.
Resumindo, comer de forma sustentável é fazer escolhas conscientes: menos carne, mais vegetais, alimentos locais e, se possível, orgânicos. Assim, cuidamos da nossa saúde e também do planeta.
Inovações
A inovação tem sido muito importante para ajudar a resolver os problemas do sistema alimentar. Um bom exemplo são as novas alternativas à carne tradicional, como hambúrgueres de origem vegetal e carnes feitas em laboratório. Esses produtos poluem menos, usam menos recursos e podem ser mais acessíveis no futuro.
Outra inovação é a agricultura vertical, que permite cultivar em prédios de cidades. Isso ajuda a economizar espaço, água e transporte, já que os alimentos podem ser produzidos mais perto de onde são consumidos.
Também existem tecnologias para evitar o desperdício de comida, como sistemas que ajudam supermercados e restaurantes a controlar melhor os estoques. Além disso, há máquinas que transformam restos de comida em fertilizante ou até em novos alimentos.
Em resumo, a inovação está a tornar a alimentação mais sustentável. Com novas ideias e tecnologias, é possível alimentar mais pessoas de forma justa e sem destruir o meio ambiente.
